A Justiça decretou a prisão
preventiva dos cinco acusados de envolvimento na morte de Fabiane Maria de
Jesus, de 33 anos, linchada até a morte no início de maio, em Morrinhos, em
Guarujá. A decisão é do juiz da 1ª Vara Criminal de Guarujá, Leonardo Grecco,
que acatou o pedido do Ministério Público (MP) e da Polícia Civil.
Com isso, Abel Vieira Batalha Junior, Jair Batista dos Santos, Lucas Rogério Fabrício Lopes, Valmir Barbosa e Carlos Alex Oliveira de Jesus, suspeitos que já estão presos pelo linchamento, permanecem detidos. Eles foram denunciados por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e ação que impediu a defesa da vítima) e, se condenados, as penas podem chegar a 30 anos de reclusão.
Fabiane foi agredida por populares na tarde do dia 3 de maio, após ser confundida com uma suposta sequestradora de crianças. Ela morreu dois dias depois, no Hospital Santo Amaro. Fabiane foi atacada após a publicação de um retrato falado em uma página no Facebook, que mostrava uma mulher que supostamente realizava rituais de magia negra com crianças sequestradas.
Durante as investigações, da polícia, ficou provada a participação dos cinco por meio de imagens de celular, e também pelo reconhecimento de testemunhas. O delegado Lara prossegue com as investigações para identificar mais suspeitos de terem incentivado o linchamento, que aconteceu há um mês e resultou na morte de Fabiane. (Foto: Veja)
Com isso, Abel Vieira Batalha Junior, Jair Batista dos Santos, Lucas Rogério Fabrício Lopes, Valmir Barbosa e Carlos Alex Oliveira de Jesus, suspeitos que já estão presos pelo linchamento, permanecem detidos. Eles foram denunciados por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e ação que impediu a defesa da vítima) e, se condenados, as penas podem chegar a 30 anos de reclusão.
Fabiane foi agredida por populares na tarde do dia 3 de maio, após ser confundida com uma suposta sequestradora de crianças. Ela morreu dois dias depois, no Hospital Santo Amaro. Fabiane foi atacada após a publicação de um retrato falado em uma página no Facebook, que mostrava uma mulher que supostamente realizava rituais de magia negra com crianças sequestradas.
Durante as investigações, da polícia, ficou provada a participação dos cinco por meio de imagens de celular, e também pelo reconhecimento de testemunhas. O delegado Lara prossegue com as investigações para identificar mais suspeitos de terem incentivado o linchamento, que aconteceu há um mês e resultou na morte de Fabiane. (Foto: Veja)
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