A Dersa testou a utilização de um drone (veículo aéreo não tripulado) para melhorar as operações na travessia de balsas no Estado de São Paulo.
O primeiro teste foi realizado no Centro de Controle Operacional (CCO) das travessias, no Guarujá. Representantes da Dersa, membros da Guarda Portuária e da Codesp assistiram à demonstração, feita por uma empresa de comunicação de Bertioga.
Com autonomia de vôo de 22 minutos e podendo alcançar dois quilômetros de raio e de altitude, o drone era equipado com câmera e dispositivos para gravação de imagens de qualidade 4K, cuja resolução é até 16 vezes maior do que a full HD.
O equipamento sobrevoou os atracadouros da Dersa em Santos e Guarujá e as filas nas duas cidades, transmitindo as imagens em tempo real para um controlador.
Com o teste, a Dersa quis avaliar a viabilidade de utilizar um drone para acompanhar as operações de navegação, embarque e desembarque e monitorar as filas.
Segundo a companhia, os resultados mostraram que o emprego de aeronaves não tripuladas "é promissor e deve crescer bastante em atividades portuárias e de navegação". A Dersa não informou, porém, se pretende efetivamente utilizar os drones ou se realizará novos testes.
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