Os pacientes que procuraram a Unidade de Pronto Atendimento Rodoviária na tarde desta terça-feira reclamaram da demora no
atendimento médico.
A sala de espera está lotada e muita gente tem que ficar do lado de fora. O
problema é maior na área de clínica geral. Algumas pessoas vieram de
outras unidades de saúde, por falta de médicos também nesses locais. Este foi o
caso do gráfico Odair Alves Pereira, de 39 anos. "Estou com dor de cabeça
e febre. Já vim de outro hospital e o cheguei aqui por volta das 11 horas. Até
agora (15h20) ainda não fui atendido".
A empregada Alexandra Pena, de 40 anos, diz que sua filha de 15 anos está com
suspeita de infecção alimentar. "Cheguei aqui por volta do meio-dia e só
fui atendida às 15h45. Há mais de 100 pessoas esperando. Isso é um
desrespeito", lamentou.
Em nota, a Secretaria de Saúde informou que não teve prejuízo aos pacientes que
foram em busca de atendimento. Segundo informações da Secretaria, não houve
interrupção no serviço em nenhuma hora do dia e que todos os munícipes
receberam os cuidados necessários para cada patologia, e que durante todo o dia
os procedimentos médicos foram realizados por dois profissionais, um na
emergência e outro no atendimento do consultório. Ainda de acordo com a pasta,
o plantão noturno, conta com três médicos escalados. (A Tribuna On-line/ Foto: Luciano China)
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