O vice-prefeito Duíno Verri Fernandes afirmou que a Prefeitura está recalculando a obra do Píer do
Perequê para que, em breve, possa apresentar à Caixa Econômica Federal (CEF)
uma nova planilha de custos, a fim de, definitivamente, entregar o equipamento
à comunidade.
“Havia uma rigidez muito grande por parte da Caixa
que, por exemplo, não aceitava o concreto estrutural marítimo. Hoje isso está
mudando. A Prefeitura investiu mais de R$ 1 milhão na obra. Estamos revisando a
obra, estamos buscando mais recursos (na ordem de R$ 2 milhões) e, em breve,
retomaremos a obra”, disse Duíno.
O vice-prefeito diz ter consciência dos perigos
relacionados à obra inacabada, mas revelou que a Administração já fez de tudo
para promover a segurança do local sem êxito. “Tentamos tudo, mas o material de
proteção é roubado. Não há como evitar essa situação”. Uma antiga reivindicação
da comunidade local, que beneficiaria centenas de famílias. A obra parada tem
apenas uma estrutura de concreto não utilizada. O equipamento seria usado de
apoio para pesca artesanal (embarque e desembarque de pescado) e de embarcações
turísticas.
A construção, cuja pedra fundamental foi lançada em
14 de outubro de 2010, num clima de alegria e euforia da população da Praia de
Perequê, ficou parada e nem a pedra existe, pois foi roubada sem que ninguém
apontasse o autor da façanha.
A obra vem sendo conduzida pela Secretaria
Municipal de Desenvolvimento e Gestão Urbana, em parceria com o Ministério do
Turismo via Caixa Econômica Federal, foi orçada inicialmente em R$ 2,3 milhões.
Mas, agora, pode chegar a R$ 3 milhões. (Com informações do DL)
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