Um país sem memória é um país sem história. E no Guarujá não
é diferente, já não tem a sua há tempos, nunca, nenhum governante nosso se
preocupou com a nossa história, tanto é verdade que não existe uma só evidência
do nosso passado de ouro como o Grande Hotel e o Cassino. Hoje ver um símbolo
roubado como o busto do fundador da cidade, Elias Fausto Pacheco Jordão e, pelo
que sei já faz tempo, é no mínimo triste, saber que esse marco da nossa cidade
é tratado com tamanho desrespeito e desdenho. Espero que esse quadro mude e o
busto volte ao seu lugar de destaque e origem. Não temos respeito nem pela
nossa bandeira, que em azul e branco representa as cores da cidade, todo
prefeito eleito adota suas próprias cores pintando a cidade com se fossem
deles, fazendo de escolas e prédios públicos verdadeiros slogans coloridos pelas
suas pífias passagens. Estudei na escola Almeida Junior até a oitava série,
onde em fila cantávamos os hinos do Brasil e do Guarujá, enquanto as bandeiras
eram hasteadas, mas, isso é coisa do passado. “Pro Mare Nostrum”. Salvem o
Guarujá, “Nossa Gleba Querida”.(Wilson Balaions)
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