Visto como a solução mais rápida
para desafogar os congestionamentos na rodovia Cônego Domênico Rangoni, devido
ao excesso de carretas e caminhões rumo à margem esquerda do Porto de Santos, em
Guarujá, o novo acesso que seria construído em terrenos das empresas Fassina e
Dow Química, previsto pelo secretário estadual de Transportes, Saulo de Castro
para ser entregue em junho, não sairá tão rápido assim do papel.
De acordo com o vice-prefeito de
Guarujá, Duíno Verri Fernandes, o entrave no momento é a questão burocrática dos
documentos entre os envolvidos, Codesp, Fassina, Dow Química e Associação
Comercial e Empresarial de Guarujá, que vai investir R$ 2,2 milhões na obra. “No
dia primeiro de agosto será realizada reunião entre todos e, se a assinatura
sair e o acesso do terreno for efetivado, a obra está desenrolada e termina em
90 dias”, afirma ele.
Por serem terrenos particulares, a
solução foi a Codesp pagar aluguel de R$ 45 mil para a Fassina e R$ 15 mil para
a Dow Química. Ainda segundo o vice-prefeito, serão feitas três pistas, que
farão a interligação entre a rodovia e a Avenida Santos Dumont, sem necessidade
de passar pela Rua do Adubo, que passaria a concentrar apenas os caminhões com
contêineres. Nas outras pistas passariam os graneleiros e os veículos com
líquidos. A previsão é que o tráfego da Rua do Adubo seja aliviado em 40%, nos
picos de safra e 25% nos outros períodos. (Com informações do Metro/Santos)
1 comentários:
Duplicar, ampliar, novo acesso...
Podem elaborar o projeto que for, enquanto a organização do governo e das empresas portuárias não for levada a sério, estas obras serão em vão.
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