Câmara rejeita contas de 2006 de Farid

Quem já teve o destino político antecipado foi o ex-prefeito Farid Madi. Ontem, ele teve as contas de 2006 rejeitadas pela Câmara Municipal, precisava de 2/3 para reverter a decisão do TCE. Com isso, não poderá se candidatar nos próximos oito anos.

Votaram a favor do parecer do TCE, que havia rejeitado as contas de Farid, os vereadores Edmar Lima dos Santos, o Juninho Eroso (PPS), e Mario Lúcio da Conceição (PR).

Votaram contra o parecer Gilberto Benzi (PSDB), Mauro Teixeira, o Bispo Mauro (PRB), Edilson Dias (PT), Valdemir Batista Santana, o Val Advogado (PSB), Ronald Niccolaci (Pros), Givaldo dos Santos Feitoza, o Givaldo Açougue (PSD), Antonio Fidalgo Salgado Neto, o Toninho Salgado (PDT) e Geraldo Soares Galvão (DEM).

Se abstiveram de votar Elias José de Lima, o Elias Primavera (PSB), Walter dos Santos, o Nego Walter (PSB), Luciano de Moraes Rocha, o Tody (PMDB), Nelson Alves Filho, o Nelsinho Filho (PMDB), Luciano Lopes da Silva, o China (PMDB), Jailton Reis dos Santos, o Sorriso (PPS), e Jaime Ferreira de Lima Filho, o Jaiminho Filho (Pros).

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Atraso e superlotação na travessia de Vicente de Carvalho irritam passageiros

Espera de até meia hora, aperto, sufoco, bagunça. Esses são alguns dos problemas que os usuários das embarcações que fazem a travessia entre Vicente de Carvalho (Guarujá) relatam ultimamente. 

“Às 7h30, vai muito lotada. Eles deveriam colocar as barcas maiores pra esse horário, já que outras estão arrumando”, desabafa a analista de informação Kelly Patricia de Aguiar, que mora no Pae Cará, em Vicente de Carvalho. “O que acontece é que tenho que sair mais cedo de casa para não me atrasar pro trabalho, em Santos”.

Segundo os usuários, uma faixa avisando do descumprimento dos horários já está pregada há mais de dois meses nas estações de embarque. E só há duas barcas antigas e uma nova em operação.

E, com as mudanças, o quadro com horários não vem sendo respeitado, como mostra o motoboy Dailson Neves dos Santos, que mora no Santo Antônio, em Guarujá. “Antes, uma barca saía e a outra chegava. Agora, a gente fica uma meia hora esperando. E quando chega, muita gente vai em pé”.

Há quem prefira mudar o meio de transporte pra não perder tempo na espera. “Às vezes, prefiro pegar a catraia, porque chego mais rápido em Santos”, explica a administradora Suzane Trajano, que mora no Jardim Cunhambebe, em Guarujá.

Dersa responde

Por meio de nota, a Dersa disse que “lamenta eventuais transtornos” e que a LS-02 (com capacidade para 370 passageiros) volta a operar nesta quarta-feira (27). Entretanto, não foi explicado por que ela saiu da operação nem por que demorou tanto para voltar. 

Atualmente são quatro embarcações em operação: a LS-01 (capacidade para 370 pessoas), a LS-04, e as mais velhas Canéu (190) e Itapema (185). 

A empresa destacou que “a manutenção é exatamente para garantir conforto e segurança aos usuários”. E ressaltou que a espera pra embarque é de 15 minutos, mesmo com estas reclamações registradas. (A Tribuna/ Foto: Edson Lopes Jr.)

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Ladrão repete assalto em quiosque do McDonald's

O quiosque da rede de fast food McDonald's localizado no supermercado Extra, na Avenida Adhemar de Barros, se tornou alvo de um mesmo assaltante. A última investida ocorreu no início da noite desta quarta-feira (20), quando ele subtraiu R$ 107,00 do caixa. Os crimes aconteceram em um intervalo de 6 dias.

Segundo uma representante do estabelecimento disse à Polícia Civil, os assaltos ocorrem sempre entre as 16h e 19h. Ela ainda informou que o criminoso chega ao local de bicicleta, exige o dinheiro do caixa, mediante graves ameaças, e foge rapidamente.

A Polícia Civil já recebeu a filmagem de um dos assaltos. Segundo o Setor de Investigações da Delegacia Sede de Guarujá, as imagens já estão sendo analisadas mas o assaltante ainda não foi identificado. (Com informações do DL)

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Guarujá confirma primeira morte por dengue

Mais uma morte por dengue foi confirmada na Baixada Santista. Além de Santos, que já registra três óbitos, e Itanhaém, com um, Guarujá confirmou nesta terça-feira (19) que um homem faleceu em decorrência da doença. Trata-se da quinta morte na região.

 Ele estava internado no Hospital Emílio Ribas, em Vicente de Carvalho, e além de dengue clássica apresentava um quadro de diabetes descompensada, o que agravou seu caso. A Secretaria de Saúde de Guarujá recebeu a confirmação do Instituto Adolfo Lutz na última segunda-feira (18). Vale ressaltar que a Cidade já decretou epidemia da doença.

Guarujá registrou também seu primeiro caso de dengue hemorrágica. Trata-se de Marcos Barga, um arquiteto de 37 anos que está internado desde sábado no Hospital Santo Amaro (HSA). Seu quadro de saúde é estável, mas ele recebe tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

As informações são do HSA, que pede doação de sangue O Negativo para o paciente.

A Secretaria Municipal de Saúde está acompanhando o caso diariamente. De acordo com o órgão, o paciente apresentava até esta terça-feira 61 mil plaquetas no exame de sangue, contra 35 mil do dia anterior. Para sair da UTI, ele precisa apresentar cerca de 150 mil plaquetas.

A Prefeitura informa que foram registrados outros dois casos de pacientes com baixo número de plaquetas, mas com sinais da dengue clássica. De janeiro a abril deste ano, a Cidade teve 227 casos confirmados, o que representa 61% do total registrado no ano epidemiológico (julho de 2014 a junho de 2015). No período foram ao todo 371 pacientes com a doença.

Os números não levam em conta os dados da última semana de abril e da primeira semana de maio, devido a uma falha de atualização no sistema do Ministério da Saúde. Novos dados serão divulgados no final desta semana.

Segundo dados do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) do Estado, até o dia 4 de maio eram 6.878 os casos confirmados de dengue este ano na Baixada Santista. 

Itanhaém concentra o maior número de casos (2.925). Na sequência estão Peruíbe (1.506), Santos (835); Mongaguá (602); Praia Grande (325); Guarujá (273); São Vicente (267); Bertioga (76) e Cubatão (69). (A Tribuna)

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Terracom ameaça paralisar limpeza urbana por falta de pagamento

Os serviços de limpeza urbana em Guarujá estão ameaçados. A empresa responsável pela retirada de lixo, a Terracom Construções Ltda., pretende suspender a atividade no Município caso não receba o débito pendente de R$ 45.855.189,19 com a Administração Municipal.

Uma notificação extrajudicial, assinada pelo diretor da Terracom, Antonio Diniz, foi protocolada na Prefeitura e na Câmara na segunda-feira, fazendo o seguinte alerta: “mantendo-se a absoluta inércia da contratante (Prefeitura), no prazo de 10 dias corridos, contados do protocolo da presente notificação extrajudicial, a contratada vai proceder a suspensão da execução dos serviços de limpeza urbana”. O prazo vence no dia 22.

A notificação informa aos dois poderes que os serviços estarão suspensos “até que seja normalizada e regularizada a situação, com os pagamentos de todos os débitos contratuais vencidos e em enorme atraso, tudo com fundamento na regra constante do Artigo 78, Inciso XV, da Lei de Licitações”.

A Terracom presta o mesmo serviço em outras cidades da Baixada Santista, como na de Santos. Em Guarujá, o serviço é feito com base em dois contratos: 016/2010 e 013/2015. (Com informações do DL/ Foto: Marcos França)

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Sem armas e com coletes vencidos, guardas municipais se recusam a ir para as ruas

Os guardas municipais estão com medo de exercer a função por falta de condições de trabalho. Segundo eles, os coletes a prova de balas estão com a validade vencida e, com isso, eles não podem sair da sede com as viaturas da Guarda Municipal. Além disso, há armas de choque, mas os guardas também não podem utilizá-las. Sem os guardas nas ruas, a população fica mais suscetível a criminalidade.

Segundo os guardas municipais, os coletes a prova de balas estão com a validade vencida há cerca de uma semana. Além dos coletes, eles dizem que as armas de choque também não estão sendo usadas porque nem todos possuem o exame psicotécnico em dia. Os guardas ficam com medo de sair às ruas para proteger a população, já que ninguém garante a segurança deles.

“No momento, precisamos de colete e taser (arma). A arma a gente não pode usar porque o exame psicotécnico não está em dia. Nós somos 300 homens. A Prefeitura, quando compra, são só 100 coletes. Oitenta armas não estão sendo usadas porque os homens não tem psicotécnico. Devido à falta de equipamento, o pessoal está se recusando a sair. Nós estamos em postos fixos e corremos risco”, desabafa o guarda municipal Wagner Demétrio, que trabalha na Guarda há 15 anos e atualmente faz a segurança da UPA Enseada.

"A prefeitura perdeu o prazo de renovação para a compra de coletes. O prazo venceu. A gente está exigindo que a tropa não saia para a rua por motivo de segurança. Nós exigimos que a prefeitura disponha esses recursos ou os guardas que trabalham na rua ficarão em postos fixos", afirmou Sandro de Souza, da Comissão de Representantes da Guarda Municipal.

Demétrio conta que, os locais públicos, mesmo com guardas municipais, ficam vulneráveis à criminalidade. “No dia do assalto à equipe de reportagem, no Paço Municipal, o guarda estava lá, mas sem proteção nenhuma”, afirma Demétrio. Ele e outros guardas compram, com o próprio salário, os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), destinados à proteção contra riscos.
Os guardas municipais tiveram como resposta, até o momento, que os coletes demorariam, pelo menos, três meses para serem entregues, já que é preciso realizar uma nova licitação para a compra.

Eles se reuniram, na manhã desta terça-feira (11), em frente a sede da Guarda Municipal, na Rua Carlos Nehring, para reivindicar melhorias no serviço. "A gente exige condições de trabalho", falou Souza.

A Secretaria de Defesa e Convivência Social de Guarujá informou que tem conhecimento da situação e disse que o processo para aquisição dos novos coletes está em andamento. Ainda segundo a pasta, se tudo correr dentro do trâmite legal, em aproximadamente 60 dias os novos equipamentos estarão disponíveis.

A Prefeitura informa ainda que o processo foi iniciado antes de vencer o prazo de validade dos equipamentos, mas por entraves burocráticos, não foi possível concluir a compra. O efetivo nas rondas externas foi remanejado para outros locais, utilizando alguns dos equipamentos que ainda estão dentro do prazo de validade. (G1)

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Guarujá pode ter vans de lotação

Começa a tramitar na Câmara Municipal de Guarujá um projeto de emenda à Lei Orgânica do Município, que modifica seu artigo 257 em vigor. Caso seja aprovada, a alteração extinguirá a exclusividade na concessão ou permissão para exploração do sistema de transporte público na cidade, operado há décadas pela Viação Guarujá. O artigo 257 pretende obrigar a prefeitura a implantar meios de transporte alternativos, como vans de lotação, e a promover uma ampla concorrência pública às vésperas do vencimento do atual contrato de exploração do transporte coletivo pela Viação Guarujá.

A proposta de modificação da Lei Orgânica do Município está amparada na Lei Federal 8.987, que trata do regime de concessão e permissão da exploração do transporte coletivo. Em seu artigo 16, a lei determina que a outorga de concessão ou permissão não pode ter caráter de exclusividade, como ocorre atualmente. O artigo 5º da lei determina que no processo de concessão do transporte coletivo a prefeitura promova uma ampla discussão com a comunidade e torne o mais transparente possível a concorrência pública, o que nem sempre acontece em Guarujá e no restante do País.

Um grupo de vereadores com quem este blog conversou na noite de ontem foi unânime em ressaltar que Guarujá possui uma grande extensão territorial e mais de 300 mil habitantes. Garantindo que já possuem votos suficientes para alterar a Lei Orgânica do Município, mostram-se contrários ao que chamam de "perpetuação da Viação Guarujá como concessionária do transporte coletivo", que segundo eles não presta um serviço adequado (?) e pratica tarifas caras. Ainda segundo os vereadores, a empresa não possui linhas capazes de garantir o transporte coletivo a todos os moradores da cidade. (Blog Fernando Allende/G1)

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Bandidos em botes roubam caixas de duas travessias em menos de 20 minutos

A cidade do Guarujá registrou dois casos semelhantes de roubo a caixas de travessias de barca na manhã desta sexta-feira (8). As estações da Santa Cruz dos Navegante e Ferry Boat, ambas com conexão à Ponta da Praia, em Santos,  foram assaltadas por homens armados.

O primeiro caso registrado foi na estação da Santa Cruz dos Navegantes, onde a ação ocorreu por volta das 8 horas. Segundo informações da polícia, o bando utilizou um bote para chegar até o local. Armados, eles renderam o funcionário do caixa e levaram uma quantia ainda desconhecida de dinheiro. Eles fugiram no mesmo bote. Ainda não há informações sobre os suspeitos.

Pânico no Ferry Boat

Porém, a situação foi ainda mais audaciosa no terminal do Ferry Boat, por volta das 8h20. A organizadora de eventos, Vanessa Paz, de 21 anos, conta que ia para o trabalho quando se deparou com a ação dos bandidos. 

Moradora de Guarujá, ela conta que estava na rampa de acesso a uma das barcas para pedestres quando percebeu uma movimentação estranha no portão de acesso ao local. "Um homem vestia moletom e bermuda, assim como os funcionários da travessia. Mas eles tinham uma atitude estranha". 

Segundo ela, uma mulher gritou ao ver a arma na cintura de um dos suspeitos e os passageiros se dirigiram em pânico para o fundo da embarcação, na tentativa de fugir dos criminosos. "Quando estávamos lá, um deles rendeu o piloto e apontou uma arma para a sua cabeça, exigindo que ele não desse partida. Pouco tempo depois, o comparsa dele o chamou e eles fugiram levando o dinheiro do caixa".

Assustados, os passageiros enfim atravessaram até Santos, onde conversaram entre si sobre o ocorrido. "Quando cheguei no ponto de ônibus da Ponta da Praia, um rapaz disse que viu os bandidos abordando o quiosque da Translitoral. É possível que eles tenham roubado o dinheiro de lá também", ela relata.

A assessoria de imprensa da Translitoral confirmou que os bandidos roubaram o dinheiro da bilheteria dos ônibus, levando uma quantidade ainda desconhecida. Pessoas que estavam tomando café em uma lanchonete próxima também foram assaltadas. Segundo a empresa, os bandidos também chegaram de bote até o local, reforçando a suspeita de ligação com o caso da Santa Cruz dos Navegantes.

Vanessa diz nunca ter sido vítima de algo do tipo na travessia que faz todos os dias para ir até o trabalho. "O Guarujá está em um estado vergonhoso de segurança e infra-estrutura. É mais revoltante ainda por acontecer tão cedo no dia, quando o pessoal está indo trabalhar. Todo mundo ficou desesperado na hora", ela desabafa.

A Polícia investiga o caso e não soube responder se há ligação entre as duas ações. (Com informações de A Tribuna)

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MPF entra com ação de improbidade contra a prefeita por má administração do SAMU

O Ministério Público Federal em Santos entrou com ação de improbidade administrativa contra a prefeita do Guarujá, Maria Antonieta de Brito e outros três agentes públicos do município devido à má administração do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

De acordo com informações do MPF, em maio de 2013, a cidade ficou dois dias com a atividade paralisada por conta do término dos contratos de profissionais de saúde. Atualmente, mesmo após dois anos, o quadro de funcionários do Samu ainda não foi plenamente restabelecido, acarretando a má prestação do serviço.

Segundo as investigações, a municipalidade tinha conhecimento de que médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores de veículos de urgência seriam dispensados, porém nada fez para evitar que o atendimento à população fosse interrompido.

Ao todo, mais da metade do quadro funcional do Samu foi dispensada em maio de 2013. Mesmo com novos processos seletivos realizados após essa data, o atendimento de urgência ainda não está em pleno funcionamento na Cidade, conforme relata o Ministério Público Federal. Informações apresentadas durante o inquérito mostram que em novembro de 2014 apenas duas das cinco ambulâncias estavam em funcionamento, bem como não dispunham de médicos em alguns dias, devido à falta de funcionários. No Município, o Samu recebe cerca de 90 chamadas diárias.

“Os efeitos decorrentes da prestação deficiente do serviço são imensuráveis. O atraso no atendimento médico de urgência e emergência é fatal na ação de salvamento, e a falta de recursos humanos desde médicos socorristas até condutores de ambulâncias tem sido rotineira no Guarujá, com registros de execuções irregulares desde maio de 2013”, destaca o procurador da República Thiago Lacerda Nobre, autor da ação.

Outros réus

Conforme a ação do Ministério Público Federal, além da prefeita, também respondem pelos atos de improbidade administrativa os secretários de Saúde, Augusto Cezar Silva de Bustamante Sá e de Administração, Flávio Poli e o Diretor I de Urgência e Emergência do município, Waldyr Aparecido Tamburu.

O MPF pede que os quatro agentes públicos percam a função pública e paguem multa civil de até 100 vezes o valor da remuneração recebida quando exerciam o cargo.

Para garantir a imposição das sanções e o pagamento das despesas processuais em caso de condenação, a Procuradoria solicita ainda que a Justiça decrete a indisponibilidade dos bens em nome dos réus no valor da multa requerida. A ação pede também que eles tenham os direitos políticos suspensos por cinco anos e sejam proibidos de contratar com o poder público ou receber benefícios fiscais pelo mesmo período.

A Advocacia Geral do Município informou que ainda não foi notificada oficialmente sobre o assunto e só irá se manifestar depois que tiver conhecimento do teor da ação. (A Tribuna)

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