O reajuste médio de 37,78% nas contas de energia
elétrica de consumidores da Elektro já está na mira do Ministério Público
Estadual (MPE). A Promotoria do Consumidor de Guarujá está apurando o aumento
da tarifa.
A promotora Sílvia de Freitas Denari encaminhou na semana passada um ofício à sede da Elektro, em Campinas, pedindo esclarecimentos sobre o reajuste. A empresa tem 30 dias, a partir do aviso de recebimento, para fornecer as informações.
A medida foi motivada por uma representação protocolada este mês pela Associação Comercial e Empresarial de Guarujá (Aceg) contra o reajuste. No documento, o presidente da entidade, Rogério Sachs, questiona o repasse dos prejuízos da concessionária aos consumidores, ressaltando que eles foram acumulados “por deficiência do sistema administrado por ela (Elektro)”.
Os valores foram aplicados para 2,4 milhões de unidades consumidoras, em 223 cidades de São Paulo e cinco do Mato Grosso do Sul. Na região, 450 mil pessoas de Bertioga, Guarujá (exceto Vicente de Carvalho), Peruíbe, Mongaguá, Itanhaém e Vila Caiçara, em Praia Grande, são atendidas pela Elektro e receberam o reajuste.
Mais alto
O reajuste da Elektro foi o mais alto autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) neste ano. Os consumidores residenciais e de pequenos estabelecimentos (baixa tensão) tiveram aumento de 35,97% nas contas de luz, enquanto para indústrias e estabelecimentos de grande porte (alta tensão) ele ficou em 40,7%, numa média de 37,78%.
Concessionária afirma que reajuste tarifário “se operou conforme a legislação e os regulamentos aplicáveis, mediante edição de resolução da Aneel”.
A promotora Sílvia de Freitas Denari encaminhou na semana passada um ofício à sede da Elektro, em Campinas, pedindo esclarecimentos sobre o reajuste. A empresa tem 30 dias, a partir do aviso de recebimento, para fornecer as informações.
A medida foi motivada por uma representação protocolada este mês pela Associação Comercial e Empresarial de Guarujá (Aceg) contra o reajuste. No documento, o presidente da entidade, Rogério Sachs, questiona o repasse dos prejuízos da concessionária aos consumidores, ressaltando que eles foram acumulados “por deficiência do sistema administrado por ela (Elektro)”.
Os valores foram aplicados para 2,4 milhões de unidades consumidoras, em 223 cidades de São Paulo e cinco do Mato Grosso do Sul. Na região, 450 mil pessoas de Bertioga, Guarujá (exceto Vicente de Carvalho), Peruíbe, Mongaguá, Itanhaém e Vila Caiçara, em Praia Grande, são atendidas pela Elektro e receberam o reajuste.
Mais alto
O reajuste da Elektro foi o mais alto autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) neste ano. Os consumidores residenciais e de pequenos estabelecimentos (baixa tensão) tiveram aumento de 35,97% nas contas de luz, enquanto para indústrias e estabelecimentos de grande porte (alta tensão) ele ficou em 40,7%, numa média de 37,78%.
Concessionária afirma que reajuste tarifário “se operou conforme a legislação e os regulamentos aplicáveis, mediante edição de resolução da Aneel”.
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