Com previsão de reinício em março, a obra do Píer do
Perequê deve atrasar novamente. Os envelopes da concorrência,
publicada em meados do mês passado, deveriam ter sido abertos ontem (21).
Entretanto, nenhuma empresa se apresentou e a licitação foi considerada
“deserta”.
“Com isso, terei que rever o orçamento para a obra e republicar o edital”, disse o vice-prefeito de Guarujá, Duíno Verri Fernandes, que também é secretário de Infraestrutura e Obras.
Ele afirma que algumas empresas foram sondadas sobre o motivo de não terem se apresentado. “Parece que o problema é o valor da obra, que elas consideram baixo para a complexidade do empreendimento”.
Essa nova etapa, que receberá recursos do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias (Dade), está orçada em R$ 2,5 milhões. A Prefeitura já investiu, de recursos próprios, aproximadamente R$ 1,3 milhão na estrutura, que está parcialmente construída.
Parada há mais de três anos, a construção do Píer do Perequê é esperada há pelo menos quatro décadas por pescadores de Guarujá. A estrutura começou a ser erguida em outubro de 2010, com previsão de ser entregue sete meses depois. Na época, a obra teria custo de R$ 2,3 milhões, sendo R$ 1 milhão do Ministério do Turismo (Mtur), por meio da Caixa Econômica Federal (CEF), e o restante da própria Administração Municipal.
Entretanto, o repasse federal não chegou a acontecer. O problema foi a falta de entendimento entre os técnicos da Prefeitura e da CEF, motivada pela diferença entre valores. Um exemplo é que a Prefeitura fez a cobertura do píer em concreto marítimo, mais caro, porém, apropriado ao local. Mas a CEF não aceitou, pois isso não estava previsto na tabela Sinapi (com os índices da construção civil). Diante da dificuldade de entendimento, o contrato foi rescindido no ano passado. (Foto: LinkGuarujá)
“Com isso, terei que rever o orçamento para a obra e republicar o edital”, disse o vice-prefeito de Guarujá, Duíno Verri Fernandes, que também é secretário de Infraestrutura e Obras.
Ele afirma que algumas empresas foram sondadas sobre o motivo de não terem se apresentado. “Parece que o problema é o valor da obra, que elas consideram baixo para a complexidade do empreendimento”.
Essa nova etapa, que receberá recursos do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias (Dade), está orçada em R$ 2,5 milhões. A Prefeitura já investiu, de recursos próprios, aproximadamente R$ 1,3 milhão na estrutura, que está parcialmente construída.
Parada há mais de três anos, a construção do Píer do Perequê é esperada há pelo menos quatro décadas por pescadores de Guarujá. A estrutura começou a ser erguida em outubro de 2010, com previsão de ser entregue sete meses depois. Na época, a obra teria custo de R$ 2,3 milhões, sendo R$ 1 milhão do Ministério do Turismo (Mtur), por meio da Caixa Econômica Federal (CEF), e o restante da própria Administração Municipal.
Entretanto, o repasse federal não chegou a acontecer. O problema foi a falta de entendimento entre os técnicos da Prefeitura e da CEF, motivada pela diferença entre valores. Um exemplo é que a Prefeitura fez a cobertura do píer em concreto marítimo, mais caro, porém, apropriado ao local. Mas a CEF não aceitou, pois isso não estava previsto na tabela Sinapi (com os índices da construção civil). Diante da dificuldade de entendimento, o contrato foi rescindido no ano passado. (Foto: LinkGuarujá)
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