Até o fim
do mês, o terminal de barcas, na Ponta da Praia, em Santos, se tornará
acessível a pessoas que utilizam cadeiras de rodas. A promessa é da empresa que
opera esse sistema de travessias, mas também tramita na Justiça uma ação civil
pública proposta pelo Ministério Público (MP) em outubro.
A ação, ainda sem sentença judicial, foi proposta pelo MP após o fim do prazo de dez anos para que os responsáveis pelo transporte coletivo (inclusive em embarcações) instalassem equipamentos para receber usuários com mobilidade reduzida.
O promotor Daniel Isaac Friedmann, da Promotoria da Pessoa com Deficiência de Santos, propôs à Justiça, em outubro, a abertura da ação após constatar que a instalação de equipamentos que possibilitem a acessibilidade não ocorreu conforme determinado. Até então, as plataformas elevatórias do terminal não tinham sido instaladas e as embarcações adaptadas.
A ação, ainda sem sentença judicial, foi proposta pelo MP após o fim do prazo de dez anos para que os responsáveis pelo transporte coletivo (inclusive em embarcações) instalassem equipamentos para receber usuários com mobilidade reduzida.
O promotor Daniel Isaac Friedmann, da Promotoria da Pessoa com Deficiência de Santos, propôs à Justiça, em outubro, a abertura da ação após constatar que a instalação de equipamentos que possibilitem a acessibilidade não ocorreu conforme determinado. Até então, as plataformas elevatórias do terminal não tinham sido instaladas e as embarcações adaptadas.
Dificuldade
Das oito embarcações, apenas duas são acessíveis parcialmente: não têm rampas, mas há compartimento adequado e seguro para as pessoas com cadeiras de roda.
Os outros dois modelos de travessias disponíveis entre Santos e Guarujá, são realizados por catraias (entre Santa Cruz dos Navegantes e a Ponta da Praia, e entre a, Bacia do Mercado e Vicente de Carvalho) e lanchas do Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa).
No serviço de lanchas do Dersa, de acordo com funcionários, há 30 pessoas com deficiência cadastradas para utilizá-lo.
De todos os sistemas, este foi o que demonstrou acessibilidade total: os deficientes físicos não precisam de auxílio no embarque e desembarque, mesmo quando ocorre o desnível entre embarcação e o flutuante. (Foto: Fernanda Luz/A Tribuna)
Das oito embarcações, apenas duas são acessíveis parcialmente: não têm rampas, mas há compartimento adequado e seguro para as pessoas com cadeiras de roda.
Os outros dois modelos de travessias disponíveis entre Santos e Guarujá, são realizados por catraias (entre Santa Cruz dos Navegantes e a Ponta da Praia, e entre a, Bacia do Mercado e Vicente de Carvalho) e lanchas do Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa).
No serviço de lanchas do Dersa, de acordo com funcionários, há 30 pessoas com deficiência cadastradas para utilizá-lo.
De todos os sistemas, este foi o que demonstrou acessibilidade total: os deficientes físicos não precisam de auxílio no embarque e desembarque, mesmo quando ocorre o desnível entre embarcação e o flutuante. (Foto: Fernanda Luz/A Tribuna)
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